Eu vi : Capitão América: O Soldado Invernal (2)

Eu sei que Capitão América : O Soldado Invernal já estreou faz muito tempo e acreditem eu também já vi faz um certo tempo, mas essa vida de blogueira universitária não é fácil não, viu ?! Estou tentando fazer esse post a alguns dias , mas a vida não deixa . Bom, vamos parar de enrolação e falar sobre o filme , certo? !

Antes de ver Capitão América: O Soldado Invernal, eu revi o um pra lembrar da história direitinho e mais uma vez me surpreendi com o filme. O primeiro filme do Capitão foi um dos melhores que eu já vi, portanto tinha grande expectativa com relação ao segundo , mas vou dizer que me decepcionei, mas só um pouco. 

O filme foi em regra geral muito bom , a história dessa vez se complementava tanto com a anterior quanto com os Vingadores( mas, você não precisa ver os Vingadores pra entender o filme ). Os personagens novos tinham personalidade e já eram velhos conhecidos do mundo Marvel . Adorei a atuação da Scarlett Johansson como viúva negra ( mas isso não é surpresa pra ninguém ), apesar de lamentar que a história tenha caminhado por um caminho onde o Capitão não fica com a Peggy Carter.

Nesse filme o Capitão América já me parece bem mais adaptado ao nosso mundo e nesse filme ele realmente parece um grande líder, pois ao contrário do Capitão América um onde ele simplesmente recebe ordens e dos Vingadores onde Tony Stark é muito mais inteligente e acaba "mandando " No Capitão, nesse filme , o Capitão é o líder e acaba descobrindo todas as falcatruas por baixo da SHIELD ( empresa que aliás foi criada por sua antiga "namorada" ). 

Nessa aventura, depois de uma missão onde o Capitão descobri que na realidade não sabe o que está fazendo na SHIELD, ele resolve confrontar seus superior e exige explicações , e é aí que el descobri o grande plano da Shield, mas ele ainda não sabe que o plano não é exatamente da Shield , mas sim, da Hydra que ao contrário do que ele pensa não foi extinta, ela apenas recuou e acabou por se alojar na Shield depois da Segunda Guerra e de lá começou a se infiltrar e praticamente corrompeu toda a essência da Shield.

Enfim, o filme é muito bom, apesar ( agora vem a parte que me decepcionou ) de não ter gostado da volta dos mortos do além ( entendedores entenderam ) , fora isso, e o fato dele não ter um par de verdade nesse filme, o filme foi maravilhoso e engraçado . 

Bom, então é isso. Falem o que acharam do filme nos comentários e até mais. 

Beijos

Eventos : 3° Turnê intrínseca

Olá, td bem meus lindos?

Bom, espero que esteja porque hoje eu vim falar do sábado maravilhoso que eu tive nesse final de semana. Acabei só postando hoje por causa das minhas provas da facul . Pois bem, sábado eu fui a dois eventos literários maravilhosos : o Trilhando páginas que aconteceu na livraria do Leblon e a 3° turnê intrínseca que aconteceu na Livraria Cultura perto da Cinelândia.

Vou começar falando da 3° turnê intrínseca e no próximo post a gente fala mais sobre o evento Trilhando páginas. A turnê não é novidade pra mim, afinal eu fui na 2° turnê que aconteceu ano passado e foi lá que eu conheci minhas amigas literárias e foi lá também que eu soube de vários livros maravilhosos que realmente mudaram a minha vida. Não foi fácil, mas esse ano a intrínseca se superou no evento. Tudo estava muito bem organizado e lindos, os brindes estavam espetaculares e os livros nem preciso falar.


O evento funciona como uma forma de aproximar a intrínseca dos seus leitores e começou com uma introdução sobre o enredo de cada lançamento da intrínseca e da apresentação das novas capas de livros antigos, depois passamos para as fases de perguntas e pra melhor de todas: o sorteio dos brindes o/

Vários livros foram lançados pela intrínseca esse ano, mas os lançamentos que eu mais gostei foram esses:

Sinopse: Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras. Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo. Um crime cuja punição é simples e mortal. Elas são levadas para o lado de fora. Juliette é uma dessas pessoas. E talvez seja a última.

Sinopse: O número de Inválidos cresce a cada dia, e o conflito final com os Reguladores se aproxima. Mas esse não é o único desafio reservado a Lena: Alex está vivo, e a relação entre ela e Julian pode não resistir a esse retorno. Do outro lado do muro, Hana, que um dia foi a melhor amiga de Lena, passou pela intervenção e prepara seu casamento com o futuro prefeito de Portland. Apesar da segurança, Hana leva uma vida sem amor. No futuro distópico da série Delírio, o amor é considerado uma doença fatal. Como tratamento, o governo determina que todos os cidadãos se submetam a uma intervenção ao completarem 18 anos. Livres do sentimento, eles passam a ter uma vida perfeita, sem surpresas ou fortes emoções. Após a cura, cada cidadão é direcionado pelo governo para uma faculdade e lhe é designado um parceiro adequado, que o acompanhará por toda a vida. Alternando a narrativa entre o ponto de vista de Lena e o de Hana, Lauren Oliver mostra em Réquiem que a revolução é um caminho sem volta, assim como a escolha pela liberdade.




Geralmente eu não gosto de livros com capa de filme , mas o da culpa é das estrelas realmente me conquistou e eu não podia deixar de postar .

 Essas são as amigas lindas que eu falei antes.

E só pra deixar vocês com inveja vou mostrar os brindes lindos que ganhei .

Eu vi: O Espetacular Homem - Aranha 2 : A ameaça de Electro

O melhor...Devo admitir que esse filme foi simplesmente espetacular . Quando vi o filme senti todas as emoções possíveis: tristeza, alegria , apreensão, surpresa, desapontamento, tudo...Fora que o filme é muito engraçado e tocante também . Esse , acho que foi o melhor ponto do filme, ele era hiper engraçado sem perder a profundidade . Adorei.



Bom, depois de toda essa babação pelo filme, vamos a história. Atormentado pela promessa que fez ao Capitão Stacy, Peter acaba se separando de Gwen logo no início, para piorar ela ainda recebe uma bolsa de estudos da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Enquanto isso, somos apresentados a Max Dillon, engenheiro da Oxcorp, um homem bastante solitário, introspectivo e que desenvolve um fanatismo pelo Homem-Aranha após ter sua vida salva pelo mesmo.

Por fim, também temos Harry, que passou anos vivendo no exterior e retorna a Nova York para dar o adeus final ao seu pai, Norman Osborn, assolado por uma terrível doença genética. Ao saber do retorno de Harry e que o amigo havia perdido o pai, Peter decide visitá-lo, afinal já passou pela mesma perda duas vezes em sua vida. É nesse momento que vamos descobrindo mais sobre a amizade dos dois e como realmente eram próximos, afinal nessa época seus pais também o eram.

 Quando a trama realmente se volta pro tema principal, Max acaba sofrendo um acidente na Osborn e vira uma mutação de eletricidade que se auto - denomina Electro, é então que Peter Parker tem que se desdobrar para Manter seu relacionamento com Gwen, descobrir a verdade sobre seus pais, matar Electro e ajudar Harry , mas claro que algo dá errado .

Vou tentar não contar muitos spoiler do filme, mas não consigo deixar de lamentar por Electro que pra mim era muito parecido com Peter Parker antes de virar homem - aranha , com a ressalva de que ra mais doido, mas mesmo assim desenvolvi uma certa simpatia pelo personagem ( que aliás não teve muito espaço no filme ) , e me senti mal quando o Homem - Aranha teve que realmente enfrentá-lo, mas entendi que o acidente mudou sua personalidade e fez sua loucura florescer e que apesar de se parecer com muito com a própria história do homem - aranha ele seguiu pelo caminho do mal.

Enfim, fora o Electro, temos que dar ênfase para o maior dilema do filme e de Peter Parker : cumprir a promessa que fez e ficar longe da Gwen ou tentar levar uma vida ao seu lado ? O lado humano de Peter foi muito bem desenvolvido nesse filme e as questões e falhas de qualquer pessoa foram bem colocadas. Mas, eu acho que o melhor ponto do filme foi realmente o humor. Peter é cheio dele, mesmo nos momentos em que o mundo parece desabar em cima dele. 

Outros pontos positivos foram a trilha sonora que se movimentava de acordo com as emoções de Electro e progredia junto com sua raiva inexplicável e também o fato do filme começar com as engrenagens do relógio, onde mais tarde se passaria a cena de ação e romance mais importante e triste do filme ( realmente quase chorei, não conseguia acreditar que aquilo tinha acontecido ) .

Nesse filme se explica bem o passado dos pais de Peter Parker e o fato de só ele ter virado Homem - Aranha depois que foi picado pelas aranhas geneticamente modificadas . Harry Osborn finalmente aparece nesse filme e os laços de amizade que existem entre eles também ( apesar de ser um pouco corrido demais ) . O filme mostra a sua transformação e a maneira como elas aconteceram de forma bem detalhada apesar de rápida . 

Bom, por fim, só tenho a dizer que adorei o filme e entre Divergente , Capitão América e o Espetacular Homem- Aranha ( vi os tres no mesmo dia ) fico 100 % com o homem - aranha que além de super engraçado faz a gente se sentir como se realmente pudêssemos ser super - heróis ( e quem disse que não podemos? )

Então essa é minha opinião sobre o filme. Gostaria que colocassem as suas nos comentários.
Beijos e obrigada.  

Eu vi: Divergente

 Apesar de já ter visto divergente há algumas semanas ( eu acho ! ) ainda n]ao tive oportunidade de postar o que achei aqui no blog. Afinal, a faculdade está me sugando toda a vida e , além disso, tenho resolvido algumas coisinhas da minha vida e do blog. Mas enfim, vamos falar sobre o filme.

Pra quem não leu o livro, vou falar um pouco sobre a história. Bom, ela começa quando 100 anos após diversas grandes guerras , o mundo foi dividido em facções para que fosse reconstruído.

Abnegação, Erudição, Audácia, Franqueza e Amizade. Cada uma das facções tem uma função dentro da sociedade e cada uma delas tem uma personalidade própria que é absorvida por todos os seus membros. Todos na Abnegação são simples, discretos, usam roupas cinzas e ajudam a todos sem distinção, por não terem qualquer ambição eles governam a cidade. Quem é da Erudição se concentra em pesquisar perguntar e aprender, eles são os professores de todos. A Audácia guarda a cidade de qualquer ameaça e seus membros são destemidos e se acham superiores. Os da Franqueza só falam a verdade e repudiam qualquer forma de mascará-la e os da Amizade cuidam das plantações e são gentis com todos.

Beatrice Prior é da Abnegação e quando faz 16 anos tem de escolher em qual facção quer ficar . Assim como ela todos os jovens de 16 anos devem escolher suas facções , inclusive seu irmão Caleb . Quando Caleb escolhe a Erudição, Tris pensa duas vezes , mas acaba por escolher a facção que sempre admirou: a Audácia. Lá ela começa a sua iniciação e conhece Quatro, seu instrutor . Mas como nem tudo são flores, ela vai descobrir não só como é difícil ser um membro da audácia, mas também os segredos entre as facções que mostra que o mundo em que ela vive não é tão perfeito quanto parece.

 Eu já tinha lido o livro e , portanto, fiquei comparando cada cena e personagem com o que eu imaginei lendo o livro. Não me decepcionei muito como quando vi os filmes do Percy Jackson, mas claro que o livro continua sendo muito melhor. Gostei da atuação dos atores e achei a aparência de cada um bem fiel ao livro ( na medida do possível , claro!). A única ressalva que tenho com relação a isso, foi eles terem colocado o Ansel Elgort como Caleb, porque ficou meio estranho ver ele de irmão da Shai e depois ver eles se beijando na revista ( e olha que a culpa é das estrelas ainda nem estreou ) . A Tris e Tobias tiveram quase a exata aparência que eu imaginei quando li o livro ( só faltou a Tris ser mais feia ) . Ah, adorei a Cristina.

Achei o filme bem menininha, pois apesar do livro dar bastante espaço pro romance entre a Tris e o Tobias achei que no filme isso ficou mais aparente e a distopia ficou mais de lado, o final foi totalmente distorcido ( o do livro é bem melhor) tirando isso a história me pareceu bem fiel . Ah, e o Tobias estava muito mais amável no filme do que no livro . Ele chegou a ser romântico no filme quando no livro parecia um cavalo de tão grosso.

Antes de ler o livro ou assistir o filme, todos a quem eu perguntava sobre a sinopse do livro me falavam que era super parecido com Jogos Vorazes . Bom, tenho que concordar que a base essencial da história é muito parecida mesmo, mas a forma como o enredo se desenrola e os personagens me pareceram bem distinto, apesar dos ponto iguais, como: uma personagem principal forte e determinada, um casal que todo mundo acha um máximo, uma revolução contra o sistema que envolve principalmente a mocinha e etc.Mas , mesmo com todos esses elementos, não consigo fazer uma comparação precisa entre divergente e Jogos Vorazes.

Com relação a história por si só, eu adorei a divisão em quatro facções e eu sei que ninguém perguntou, mas mesmo assim eu vou dizer: sou da Abnegação. Acho que a Abnegação sofre uma grande injustiça, por que apesar dela não ser a facção mais determinada ou alegre pra se viver, ela fez o que todas deveriam fazer juntas, ajudar umas as outras. A Abnegação constrói e a Audácia ( que todo mundo ama de paixão ) só destrói, só traz dor e sofrimento. Tudo bem que não podemos tapar o sol com a peneira e deixar que as coisas continuem do jeito ruim que estão só porque é mais comodo, mas também não precisamos destruir tudo e todos pra fazer um mundo melhor. Pra fazer um mundo melhor as facçôes deveriam cooperar juntas e se ajudar. Por isso, concordo com o Tobias quando ele fala que não quer ser uma coisa só, ele quer ser todas as facções ( apesar de eu achar que ele só é Abnegação e Audácia, se mais ) .   

Bom, acho que já falei bastante sobre o filme e um pouco sobre o livro também. Então, é isso! Falem o que acharam sobre a resenha e sobre o filme ( eu sei que vocês viram ) .

Beijos 

Resenha : A culpa é das estrelas

“A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas / Mas de nós mesmos, que consentimos em ser inferiores.”* – Júlio César, de Shakespeare

Título: A Culpa É das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Edição: 1
Ano: 2012
Idioma: Português
Especificações: Brochura | 288 páginas
Peso: 370g
Dimensões: 210mm x 140mm

Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

 Mais informações em: www.aculpaedasestrelas.com

     

“Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” (p.235)

Resenha: Acreditem se quiser, depois de quase um ano que li esse livro, ainda não resenhei. Mas acho que chegou a hora, afinal em junho de 2014 teremos ACEDE ( nomeação fofa dada pelos leitores que representa as siglas de A Culpa é das Estrelas ) nas telonas do Brasil.Eu sei que foi adiado para julho e posteriormente pra agosto, mas eu quero acreditar que realmente importa é que vamos ter Gus e Hazel lindos nos cinemas.

     No livro Hagel e Gus se conhecem em uma reunião para portadores ou ex-portadores de câncer, lá eles começam a se paquerar e se tornam amigos e, mais tarde namorados. Porém, no meio de todo esse amor e das suas próprias questões  individuais, eles se vêem impedidos e limitados pela doença.

As primeiras coisas que eu devo dizer sobre o livro são:

1° - Eu fiquei fã de Jonh Green por causa desse livro;

2° - Eu amei cada palavra que ele escreveu;

3° Eu não chorei com o livro (me julguem).

Desde as primeiras páginas, eu já sabia que ia adorar o livro, afinal ele tratava de um tema super triste com leveza e poesia sem qualquer desconforto para o leitor. Com frases filosóficas, reflexivas e apaixonantes, Jonh Green nos mostra que nem só de tristeza e lamentos vivem os doentes de câncer. Nessa história totalmente real, ele nos ajuda a lidar com nossas próprias preocupações e tristezas e mostra o quanto somos insignificantes diante da vida e o quanto somos infinitos em nosso próprio conceito de vida.

Os personagens são simplesmente apaixonantes e cheios de vivacidade. Neles conseguimos visualizar a vida em seu sentido mais pleno e puro. Além do mais, eles são muito fofos juntos e transcendem a barreira dos romances de “menininha “( aqueles água com açúcar) . Depois de ler o livro passar até dias em ressaca literária, pensando nos questionamentos sem resposta que o livro apresenta. Enfim, o livro é lindo e emocionante, e eu estou doida pra ver o filme.