Resenha : A culpa é das estrelas



“A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas / Mas de nós mesmos, que consentimos em ser inferiores.”* – Júlio César, de Shakespeare

A Culpa é das Estrelas

Título: A Culpa É das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Edição: 1
Ano: 2012
Idioma: Português
Especificações: Brochura | 288 páginas
Peso: 370g
Dimensões: 210mm x 140mm

SinopseA culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

 Mais informações em: www.aculpaedasestrelas.com
     

Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” (p.235)

Resenha: Acreditem se quiser, depois de quase um ano que li esse livro, ainda não resenhei. Mas acho que chegou a hora, afinal em junho de 2014 teremos ACEDE ( nomeação fofa dada pelos leitores que representa as siglas de A Culpa é das Estrelas ) nas telonas do Brasil.Eu sei que foi adiado para julho e posteriormente pra agosto, mas eu quero acreditar que realmente importa é que vamos ter Gus e Hazel lindos nos cinemas.
     No livro Hagel e Gus se conhecem em uma reunião para portadores ou ex-portadores de câncer, lá eles começam a se paquerar e se tornam amigos e, mais tarde namorados. Porém, no meio de todo esse amor e das suas próprias questões  individuais, eles se vêem impedidos e limitados pela doença.
As primeiras coisas que eu devo dizer sobre o livro são:
1° - Eu fiquei fã de Jonh Green por causa desse livro;
2° - Eu amei cada palavra que ele escreveu;
3° Eu não chorei com o livro (me julguem).


Desde as primeiras páginas, eu já sabia que ia adorar o livro, afinal ele tratava de um tema super triste com leveza e poesia sem qualquer desconforto para o leitor. Com frases filosóficas, reflexivas e apaixonantes, Jonh Green nos mostra que nem só de tristeza e lamentos vivem os doentes de câncer. Nessa história totalmente real, ele nos ajuda a lidar com nossas próprias preocupações e tristezas e mostra o quanto somos insignificantes diante da vida e o quanto somos infinitos em nosso próprio conceito de vida.
Os personagens são simplesmente apaixonantes e cheios de vivacidade. Neles conseguimos visualizar a vida em seu sentido mais pleno e puro. Além do mais, eles são muito fofos juntos e transcendem a barreira dos romances de “menininha “( aqueles água com açúcar) . Depois de ler o livro passar até dias em ressaca literária, pensando nos questionamentos sem resposta que o livro apresenta. Enfim, o livro é lindo e emocionante, e eu estou doida pra ver o filme.

                                            
                                   

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